HORIZONTE ESQUECIDO — Nº5
DPT. DE TRADUÇÃO E EDITORIAL CAPB/NF (ALVORADA VERMELHA)
Documentos presentes:
A GRANDE REVOLUÇÃO CULTURAL PROLETÁRIA E SEUS ENSINAMENTOS — Partido Comunista da Turquia/Marxista-Leninista (TKP/ML), 1997
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A Grande Revolução Cultural Proletária (GRCP), assim como os aportes do antigo Pensamento Mao Tsetung, adotados pelos Marxistas-Leninistas que não se afundaram no pântano do revisionismo direitista de Khrushchov ou do revisionismo esquerdista de Hoxha, é celebrada como um enorme e valoroso salto qualitativo na ciência proletária. Ela é celebrada desta forma visto que é o desenvolvimento da luta correta contra os contrarrevolucionários que adotam a via capitalista e buscam reverter a revolução.
Nos anos do revisionismo do PCUS, da erupção do Grande Debate, das críticas internas e cisões nos Partidos Comunistas ao redor do planeta e, portanto, do impacto de toda a realidade daqueles dias sobre a China socialista e o PCCh, a necessidade de estabelecer o método de resolução das contradições antagônicas — representadas entre toda a classe trabalhadora, os quadros e intelectuais revolucionários contra os traidores, a onda desviacionista de direita, os ratos capitalistas e os vermes que rastejaram seus caminhos até posições de autoridade no Partido — transformou-se em uma obrigação. Não havia caminho senão o de fazer, corretamente, as massas tomarem a história em suas mãos contra aqueles que vieram a se voltar contra elas, estejam eles o fazendo covardemente escondidos ou abertamente.
Não devemos deixar enganar. A GRCP não surge do espontaneísmo, não é mera “anarquia” e bem menos um processo desorganizado. Ela é um plano orquestrado diretamente pelos comunistas do PCCh e as massas que compreenderam os planos sendo postos em ação pelo chamado “Khrushchov chinês”, Liu Shaoqi, e seus comparsas, Peng Chen, Deng Xiaoping e diversos outros, para executar a restauração capitalista no país. Mao e os demais camaradas do PCCh não dirigiram a revolução em prol de benefícios próprios ou por serem “dogmáticos”, como diversos oportunistas defendem, eles o fizeram sob o princípio de que “a revolução é feita pelas massas e são as massas que vão defendê-la”.
Nesse documento elaborado pelo Partido Comunista da Turquia/Marxista-Leninista (TKP/ML), do imortal Ibrahim Kaypakkaya, a GRCP é discutida de forma contundente. Esta obra servirá para iluminar as críticas direcionadas ao PCUS que a antecederam e as críticas ao revisionismo moderno de Deng que a sucederam.
VIVA A GRANDE REVOLUÇÃO CULTURAL PROLETÁRIA!
VIVA O PARTIDO COMUNISTA DA TURQUIA/MARXISTA-LENINISTA!
VIDA ETERNA AO IMORTAL COMPANHEIRO İBRAHIM KAYPAKKAYA!
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